

e LANÇAMENTO EXCLUSIVO da coleção "Virada
Num mói de cuento"

Virada
"Terra rochosa, forte, pedregosa, que serve de bom alicerce para as maiores edificações e aquela que acalma com a sua melodia como um instrumento de cordas dedilháveis são atributos que Dayane já traz desde o berço no seu sobrenome ROCHA LIRA. E desde então ela vem enfrentando barreiras com a força de uma rocha, driblando as dificuldades, combatendo preconceitos e fazendo de sua poesia a lira dos seus dias (...) De lá pra cá o Pajeú inteiro assistiu ao crescimento e renascimento de uma mulher poetisa que se fez poderosa, empoderada (...) Foi uma das primeiras mulheres a ocupar o palco numa mesa de glosas, antes totalmente masculina (...) Dayane foi lá, mostrou para o que foi, e ficou... ficou porque é corajosa, é maravilhosa e a gente precisa de sua garra, de sua energia, de sua coragem, de sua poesia!"*

Elenilda Amaral
*Trechos extraídos do prefácio do Livro.
De lá pra cá...

DAYANE ROCHA
...é mãe (Ian Davi), poetisa, declamadora, glosadora e aquariana. Baseada em Brejinho de Tabira, Sertão do Pajeú pernambucano, ouviu aí o vento espalhar a cantoria de seu lugar e assim, teve seus primeiros contatos com a poesia metrificada.
Filha de casal de agricultores: Chum de Maria de Jordão (Ducileide Rocha) e Vila de Biu Bitu (Ivanildo Ferreira), Dayane desbrava o mundo dentro e fora de casa.
Historiadora por formação pela FASP, Atua no cenário poético desde o ano 2012 com participações em eventos de poesia popular, Iniciou sua carreira artística como declamadora, sendo levada posteriormente ao universo da poesia improvisada, se destacando como uma das primeiras poetas participantes de mesa de glosas em 2013, com a primeira participação na mesa de Glosas mista, em São José do Egito - PE.
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VIRADA NUM
MÓI DE CUENTO
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